Nas palavras soltas, nos poemas de papel amassado, nos guardanapos,
nos cadernos que carregava por aí, na minha virilha. Gabriela escrevia onde coubessem as palavras. E soltas nas costas de um cartão, com letras tortas: [...] "Você é como
o barulho do mar durante o trânsito. Minhas palavras cismaram em viver na
sombra dos seus olhos, apesar de tudo parecer bem, de eu ter uma calma que
não sei de onde vem, de você talvez, me sinto uma estrela que sonha em ser estrela-do-mar"
nos cadernos que carregava por aí, na minha virilha. Gabriela escrevia onde coubessem as palavras. E soltas nas costas de um cartão, com letras tortas: [...] "Você é como
o barulho do mar durante o trânsito. Minhas palavras cismaram em viver na
sombra dos seus olhos, apesar de tudo parecer bem, de eu ter uma calma que
não sei de onde vem, de você talvez, me sinto uma estrela que sonha em ser estrela-do-mar"
DânC.
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