terça-feira, 31 de março de 2015

"Da segunda vez, a culpa foi minha" três

Nas palavras soltas, nos poemas de papel amassado, nos guardanapos,
nos cadernos que carregava por aí, na minha virilha. Gabriela escrevia onde coubessem as palavras. E soltas nas costas de um cartão, com letras tortas: [...] "Você é como
o barulho do mar durante o trânsito. Minhas palavras cismaram em viver na
sombra dos seus olhos
, apesar de tudo parecer bem, de eu ter uma calma que
não sei de onde vem, de você talvez, me sinto uma estrela que sonha em ser estrela-do-mar"

DânC.

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