exceto para dentro.
Só o sonho vê com (o) olhar.
Bernardo Soares - ht.
[...]
Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto.
Livro do Desassossego,
F. Pessoa.
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