terça-feira, 15 de setembro de 2015

-

Que sobra então para a poesia? - perguntarás. E eu te respondo que sobras tu. Achas pouco? Não me refiro à tua pessoa, refiro-me ao teu eu, que transcende os teus limites pessoais, mergulhando no humano.

(…) Mario Quintana

-

Nenhum comentário:

Postar um comentário