O fim do ciclo e a dificuldade do desapego.
encerrar ciclos sem pontos finais, ponto.
Não é fácil “desviver” o já vivido. Zerar a conta. Pedir uma nova rodada. Colocar em prática a velha balela de que o presente deve se construir sobre o passado. Viver é para os fortes e você é um deles. Se já chegou até aqui, provavelmente não morrerá disso. Talvez lhe doa entender que o ciclo fechou, mas amanhã (eu prometo, amanhã) se dará conta que o ciclo não se fechou coisíssima nenhuma. O que aconteceu foi que outro ciclo se abriu. Você lembrou que não é a primeira vez. Que já passou por baques mais fortes. Mas você já está na estrada novamente. Um pouco debilitado, como todo bom soldado que volta da guerra. Mas está em pé. Pronto para começar uma nova jornada com destino (ainda) desconhecido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário